Κυριακή 30 Δεκεμβρίου 2018

Predicting bacteria causing acute bacterial rhinosinusitis by clinical features

Publication date: Available online 29 December 2018

Source: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology

Author(s): Dussawan Suwannawong, Kachorn Seresirikachorn, Songklot Aeumjaturapat, Supinda Chusakul, Jesada Kanjanaumporn, Wirach Chitsuthipakorn, Winyu Ruksakul, Kornkiat Snidvongs

Abstract
Introduction

Clinicians rely on clinical presentations to select therapeutic agents for acute bacterial rhinosinusitis. Streptococcus pneumoniae and Haemophilus influenzae are common in acute bacterial rhinosinusitis. Drug resistant S. pneumoniae and H. influenzae require different antibiotics.

Objective

This study aimed to evaluate the associations between clinical features of acute bacterial rhinosinusitis and pathogenic bacteria.

Methods

Sixty-four patients with acute bacterial rhinosinusitis were enrolled. Clinical features including nasal obstruction, discolored discharge, facial pain, smell disturbance, fever and laboratory findings of patients with acute bacterial rhinosinusitis were collected. The bacterial cultures of endoscopic middle meatal swabs were used as a reference.

Results

Serum C-reactive protein level elevation correlated with the bacterial species (p = 0.03), by which was increased in 80.0% of H. influenzae rhinosinusitis and 57.1% of S. pneumoniae rhinosinusitis. The elevated C-reactive protein was the significant predictor for H. influenzae rhinosinusitis with the Odds Ratio of 18.06 (95% CI 2.36–138.20). The sensitivity of serum C-reactive protein level elevation for diagnosing H. influenzae rhinosinusitis was 0.80 (95% CI 0.49–0.94).

Conclusion

Elevation of serum C-reactive protein level was associated with and predicted acute bacterial rhinosinusitis caused by H. influenzae.

Resumo
Introdução

Os médicos se baseiam nas características clínicas para a escolha dos agentes terapêuticos para o tratamento da rinossinusite bacteriana aguda. Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae são agentes comuns na rinossinusite bacteriana aguda. Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae resistentes a antibióticos requerem medicamentos diferentes.

Objetivo

Este estudo teve como objetivo avaliar as associações entre as características clínicas da rinossinusite bacteriana aguda e bactérias patogênicas.

Método

O estudo incluiu 64 pacientes com rinossinusite bacteriana aguda. Foram coletadas e registradas as características clínicas, incluindo obstrução nasal, secreção com cor alterada, dor facial, distúrbios do olfato, febre e achados laboratoriais de pacientes com rinossinusite bacteriana aguda. As culturas bacterianas obtidas por swab endoscópico do meato médio foram utilizadas como referência.

Resultados

A elevação do nível sérico de proteína C-reativa estava correlacionada com a espécie bacteriana (p = 0,03); ela estava aumentada em 80,0% das rinossinusites por Haemophilus influenzae e em 57,1% das rinossinusites por Streptococcus pneumoniae. A proteína C-reativa elevada foi um significativo fator preditor de rinossinusite por Haemophilus influenzae, com razão de probabilidade de 18,06 (IC 95% 2,36-138,20). A sensibilidade da elevação dos níveis séricos de proteína C-reativa para o diagnóstico de rinossinusite por Haemophilus influenzae foi de 0,80 (IC 95% 0,49 ± 0,94).

Conclusão

A elevação dos níveis séricos de proteína C-reativa é um preditor de rinossinusite bacteriana aguda causada por Haemophilus influenzae.



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